acrescento à ideia a minha experiência. com dois ou três pontos empíricos subtrae-se a minha dúvida existencial ser-me viva ou ser-me arte. procuro as respostas necessárias no meu passado artístico prolífero e fortuito. terá sido ele que me guiou até aqui ou apenas um mero ganha pão? agora que me drogam o cerébro com o esterco da felicidade pergunto-me se devo ser artista ou se devo ser feliz. afinal sou já tão humana que não tenho nada para vos comunicar. nesta vivência automática de sorrisos vazios e oh, de sorrisos está o inferno cheio e sem comunicação não há criatividade que nos valha.
vou desabar um pouco mais o meu génio neste dilema vazio. em breve trar-vos-ei a resposta.